Você já se sentiu travado diante de uma decisão, com medo de escolher errado?
Ou, pior ainda, já tomou uma decisão e, depois de um tempo, começou a se questionar se fez a escolha certa?
No início, tudo parecia um caminho promissor, mas conforme os desafios surgem, o peso da escolha fica evidente. As incertezas aparecem, e aquela voz interna começa a comparar sua realidade com as possibilidades que você deixou para trás.
➡️ “Será que escolhi errado?”
➡️ “E se o outro caminho tivesse sido melhor?”
O erro de comparar sua escolha com um cenário ideal
Esse ciclo de dúvida é mais comum do que parece.
O problema não está necessariamente na decisão que você tomou, mas na forma como a encara depois.
Existe uma armadilha mental que muitas pessoas caem: comparar os desafios do caminho escolhido apenas com as vantagens das opções que não seguiram. Isso cria a ilusão de que qualquer outra escolha teria sido mais fácil, quando, na realidade, cada caminho vem com seus próprios ônus e bônus.
Não existe decisão perfeita – existe decisão bem construída
O grande erro é acreditar que uma escolha, por si só, já nasce certa ou errada.
O que faz uma decisão ser boa ou ruim é o que você faz depois de tomá-la.
Pense na sua trajetória profissional. Você não sabia exatamente como queria atuar antes de experimentar diferentes funções e desafios.
Da mesma forma, um líder não descobre seu estilo de liderança antes de realmente liderar pessoas.
No mundo dos negócios, estratégias que parecem certeiras no papel só mostram seu valor depois de serem testadas e ajustadas.
Ou seja: a clareza vem com o movimento, não com a paralisia.
A melhor decisão é aquela que você faz valer a pena
Se você está se questionando sobre uma escolha, pare de buscar a resposta no passado e olhe para frente.
🔹 O que você pode fazer agora para transformar essa decisão na melhor possível?
🔹 Quais ajustes pode fazer?
🔹 Como pode aprender com os desafios em vez de apenas lamentá-los?
Boas decisões não são tomadas – elas são construídas ao longo do caminho.
O segredo está em se comprometer, aprender com a jornada e seguir ajustando a rota.
A melhor escolha não é aquela que parecia perfeita no início, mas a que você faz valer a pena todos os dias.